Oradores

Conferencistas

Nathanaël Wallenhorst
Université Catholique de l'Ouest, França

Diretor e professor da Faculdade de Educação da Université Catholique de l'Ouest (UCO). Doutor em Ciências da Educação, Ciências Ambientais e Ciência Política. Escreveu e coordenou cerca de duas dezenas de obras sobre as implicações políticas e educacionais da era do Antropoceno. Suas obras mais recentes incluem: Handbook of the Anthropocene – Humans between Heritage and Future (dir. com Wulf, Springer, 2023, 1700 pages) ; A critical theory for the Anthropocene (Springer, 2023) ; Penser l’éducation à l’époque de l’Anthropocène (com Hétier, Le Bord de l’eau, 2023) ; Qui sauvera la planète ? Les technocrates, les autocrates ou les democrates (Actes Sud, 2022).

Conferência de Abertura
"Pensar a educação na época do Antropoceno  – Crítica, resistência e utopia"

Resumo: O sistema Terra, intimamente ligado à existência humana, abrange três dimensões fundamentais. A dimensão planetária, relativa ao clima, cujo processo principal é o descontrolo. A dimensão terrestre com o processo dominante de colapso dos ecossistemas da biosfera. E, finalmente, a dimensão global de nossas sociedades, cujo processo dominante é a aceleração. Os três processos (descontrolo, colapso, aceleração) reforçam-se mutuamente. Estamos agora presos numa verdadeira encruzilhada que continuará a enfraquecer a vida humana em sociedade, nas próximas décadas, e correndo o risco de comprometê-la. Essa situação dramática, relacionada com a complexidade do sistema Terra é, em última análise, intelectualmente bastante simples. Diante de nós: a ruptura. Ou uma ruptura dentro do sistema Terra, levando a um caos civilizacional. Ou uma ruptura na organização das nossas sociedades, contendo o atual descontrolo bioclimático, e permitindo que a aventura humana continue a traçar seu caminho dentro da extensão terrestre. Podemos reformular a educação de modo a torná-la capaz de conter o descontrolo do sistema Terra?

Penser l’éducation à l’époque de l’Anthropocène – Critique, résistance, utopie

Résumé: Le système Terre qui a partie liée avec l’existence humaine, recouvre trois dimensions fondamentales. La dimension planétaire relative au climat et dont le processus principal est l’emballement. La dimension terrestre, ensuite, avec l’effondrement des écosystèmes de la biosphère comme processus majoritaire. Et enfin la dimension globale de nos sociétés, dont le processus dominant est l’accélération. Les trois processus (emballement, effondrement, accélération) se renforcent mutuellement. Nous voilà pris dans un véritable vortex qui ne va cesser de fragiliser la vie humaine en société dans les décennies à venir et court même le risque de la compromettre. Dramatique, cette situation afférente à la complexité du système Terre est, somme toute, intellectuellement assez simple. Devant nous : de la rupture. Soit une rupture au sein du système Terre, conduisant alors à un chaos civilisationnel. Soit une rupture dans l’organisation de nos sociétés contenant l’emballement bioclimatique actuel et permettant à l’aventure humaine de continuer de tracer sa route au sein de l’étendue terrestre. Pouvons-nous refonder l’éducation de telle sorte qu’elle devienne efficiente pour contenir l’emballement du système Terre ?

Cristina C. Vieira
FPCE-Universidade de Coimbra

Licenciada em Psicologia (1991) e doutorada em Ciências da Educação (2003). Professora Associada da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Investigadora integrada do Centro de Investigação em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária (CEAD), da Universidade do Algarve. Ampla experiência de lecionação, de investigação e de orientação sobre temáticas ligadas a questões de género, educação e cidadania, bem como ao nível da formação acreditada de docentes nestas temáticas. Integrou o Grupo de Trabalho que desenhou a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC, 2018). Membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), em representação das organizações não governamentais de mulheres. Provedora do/a Estudante da Universidade de Coimbra desde abril de 2023

Conferência
"Aprendizagem, Diversidade e Equidade: a escola como espaço de liberdade e de cidadania"

Nesta conferência pretende refletir-se em torno do papel da escola como espaço de aprendizagem, de liberdade e de cidadania, onde estudantes de todas as idades adquirem conhecimento científico, o qual deve ser progressivamente complexo e ilustrado com exemplos da vida real, para que seja significativo e útil para a tomada de decisão, seja qual for a área de ação considerada. Aliado ao conhecimento científico espera-se que decorra a consolidação de valores morais e éticos indispensáveis para convivência cidadã, em sociedades democráticas, livres e plurais. O desafio colocado à escola é utópico, mas prosseguimos com a crença de que é possível defender a utopia.

Anne Jorro
Conservatoire national des arts et métiers, Paris

Anne Jorro é Professora Emérita de Ciências da Educação do Conservatoire National des Arts et Métiers (CNAM), em Paris. Os seus trabalhos centram-se na avaliação na escola, na formação e no reconhecimento profissional. Desenvolveu também investigações sobre os gestos profissionais dos formadores e dos conselheiros de orientação profissional. Publicou, em 2022, o dicionário de conceitos da profissionalização, na Editora De Boeck.

Conferência de Encerramento
"Reconhecimento na formação: uma dimensão oculta?"

Resumo: A intervenção abordará o papel do reconhecimento na formação, em particular a necessidade de o considerar. Os processos de transformação pelos quais os participantes experienciam as suas aprendizagens dependem não apenas da reorganização das representações cognitivas e sociais, mas também de alterações existenciais do sujeito. Baseando-nos nos estudos realizados na formação de adultos, buscaremos destacar como o reconhecimento possibilita um melhor conhecimento de si mesmo, ou melhor, uma aceitação de si mesmo, a partir da tomada de consciência das suas potencialidades. Abordaremos a questão dos meios e das abordagens específicas para promover esse processo na formação. A nossa concepção do reconhecimento na formação de adultos envolve tanto uma "preocupação consigo mesmo", através da qual o sujeito é capaz de se compreender melhor e de maneira diferente, quanto um poder de realização, possibilitado pela existência de um olhar

Intervenientes nas Mesas-redondas

Teresa Medina
Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação - U. Porto

Licenciada e doutorada em Ciências da Educação pela Universidade do Porto. Professora Auxiliar na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP), responsável por diversas unidades curriculares em diferentes ciclos de estudo (Licenciatura, Mestrado e Doutoramento em Ciências da Educação), com particular incidência em áreas associadas à Educação e Formação de Adultos, Mentoria Interpares no Ensino Superior, Associativismo, Desenvolvimento e Animação Sociocultural, Educação para o Desenvolvimento e Cidadania Global. Presidente da Comissão Científica e Pedagógica do Programa Transversal de Mentoria Interpares da Universidade do Porto (Mentoria U. Porto), membro da Comissão Instaladora da Rede Portuguesa de Mentoria/tutoria Interpares no Ensino Superior, vogal da Junta Diretiva da Rede Iberoamericana de Mentoria, coordenadora da Mentoria FPCEUP. Membro do Conselho Pedagógico da FPCEUP, do Conselho de Departamento de Ciências da Educação e  da Unidade de Coordenação das Valências de Apoio ao Estudante. Membro integrado do Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE), co-coordenadora da comunidade prática de investigação TEDeMoS (Trabalho, Educação, Desenvolvimento e Movimentos Sociais) e representante da área estratégica 'Educação comunitária, participação e mudança social” no Conselho Diretivo do CIIE. Principais interesses e áreas de investigação e intervenção - Educação e Formação de Adultos, Mentoria Interpares no Ensino Superior, Associativismo e Movimentos Sociais, Dimensão educativa da participação social, Cidadania, educação para o desenvolvimento e cooperação internacional em educação, Educação digital em zonas rurais e periféricas.

Mesa-Redonda 1
Redes de aprendizagem e democracia

António Quaresma
EB da Várzea de Sintra

Licenciado e Mestre em Ciências da Educação e Doutor em Educação no Ramo de Administração e Política Educacional (pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa). A sua atividade docente divide-se em dois períodos. O primeiro
(1978 a 1990) é caraterizado pela procura de modelos alternativos de
prática pedagógica e marcado pelos princípios dos movimentos da
escola nova (Rousseau) e da escola moderna (Freinet), participando em
vários projetos pedagógicos/ educativos, como sejam o de Cooperação Escolar (1981/82 a 1984/85), o Projeto de Ensino Integrado (1984) e o Projeto Minerva (1986 a 1990). Em 1990 foi convidado pelo Grupo Santillana para incorporar a Constância Editores, tendo exercido os cargos de editor executivo, diretor editorial e diretor da unidade de negócios de formação profissional (na modalidade de blended learning), bem como membro do Departamento de Inovação e Projetos (sediado em Madrid) do Grupo Santillana. O segundo período de atividade docente iniciou-se em 2002 e é marcado pela componente investigativa, tanto relativamente à análise da escola como organização, como à promoção de uma aprendizagem significativa e autorregulada, tendo desenvolvido, para além da atividade docente, projetos de investigação com intervenção direta na escola (com alunos, professores e diretores). Foi professor da EB da Várzea de Sintra em dois períodos (2002 a 2006 e 2017 a 2023) tendo no contexto do Agrupamento de Escolas D. Carlos I, a que essa escola pertence, sido co-autor dos Projetos Educativos da EB da Várzea de Sintra, coordenador do departamento do 1.o ciclo e responsável pela coordenação dos processos ligados à conceção dos Planos de Inovação do Agrupamento e o acompanhamento e monitorização da sua implementação (2018 a 2021). Foi ainda membro do Conselho Pedagógico, Coordenador do Plano Nacional das Artes, Coordenador do Programa de Aprendizagem Compreensiva da Matemática (PACM) e membro do Projeto PAR-2 com o Instituto de Avaliação Educativa (IAVE). Foi co-fundador da Rede Educação Século XXI e presidente da ACIRES, Associação Círculos de Inovação dessa Rede e é membro da Rede Comunidades de Aprendizagem que aquela rede educativa passou a integrar. Apesar de estar aposentado desde 1 de abril de 2023, a sua área de investigação e ação continua a ser a Autorregulação da Aprendizagem, a Aprendizagem Baseada em Projetos/ Problemas e a renovação da escola, acompanhando organizações educativas interessadas em desenvolver processos de mudança na sua ação organizativa e pedagógica. É autor de vários artigos (em jornais e revistas) e do livro “Recriar a escola Pública, Refundar o sistema educativo”, editado pelas Edições Mahatma (2021).

Mesa-Redonda 1
Redes de aprendizagem e democracia

Jesus Maria Sousa
Universidade da Madeira

Professora Catedrática na Universidade da Madeira. Licenciada em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa, Mestre em Educação pela Universidade do Minho e Doutora em Lettres et Sciences Humaines pela Université de Caen (França).

É Presidente da Comissão Especializada em Currículo do Conselho Nacional de Educação e membro do Conselho Consultivo da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE).

É conselheira científica da Association Francophone Internationale de Recherche Scientifique en Éducation e representante de Portugal na International Association of Advanced Curriculum Studies.

Foi Avaliadora Externa dos cursos de Educação da República da Lituânia, a convite da Studiu Kokibès Vertinimo Centras (Lithuanian Centre for Quality Assessment in Higher Education), e do curso de B.Ed da University of Limerick, na República da Irlanda.

Mesa-Redonda 2
Aprendizagem e diversidade

José Augusto Pacheco
Universidade do Minho

Licenciado em História e Doutorado em Educação, especialidade de Desenvolvimento Curricular, pela Universidade do Minho. É professor Catedrático do Instituto de Educação da Universidade do Minho. As suas áreas de investigação são Teoria e Desenvolvimento Curricular, Políticas Educativas e Curriculares, Formação de Professores e Avaliação. É investigador do Centro de Investigação em Educação da Universidade do Minho, com projetos financiados pela Fundação Ciência e Tecnologia. Foi Coordenador do Projeto de Investigação aprovado e financiado pela FCT, para 2018-2021, Mecanismos de mudança nas escolas e na inspeção. Um estudo sobre o 3º ciclo de Avaliação Externa de Escolas no Ensino Não Superior, em Portugal (PTDC/CED-EDG/30410/2017), do Centro de Investigação em Educação da Universidade do Minho.

Mesa-Redonda 3
Avaliação e aprendizagem

Alfredo Berbegal Vázquez
Faculdade de Educação da Universidad de Zaragoza

Professor da Faculdade de Educação da Universidad de Zaragoza, Espanha. A formação de profissionais da educação, num sentido muito genérico e abrangente, é o alicerce do meu desenvolvimento profissional. Há um contínuo aprofundamento dos aspetos epistemológicos e metodológicos que, em sua delimitação, respeitam a intrincada complexidade das pessoas e de suas realidades educacionais, institucionais e sociais. Isso é feito com o objetivo ético de promover a utilidade da pesquisa e da inovação educacional na melhoria da qualidade de vida. Esses interesses estão refletidos nas áreas de trabalho que venho desenvolvendo nos últimos anos: ensino superior (referências de competências, avaliação autêntica, novas modalidades de formação, orientação universitária e tutoria acadêmica) e cenários socioeducativos e socio-sanitários (avaliação institucional, análise das necessidades de programas, serviços e profissionais, e redefinição de práticas e recursos para o bem-estar social e pessoal). Atualmente, a linha de trabalho prioritária aborda dois aspetos principais: 1. Cuidado para a sustentabilidade da vida: discursos e práticas educacionais; 2. Sociedades do conhecimento em tempos de incerteza: implicações para práticas de orientação educacionais.

Mesa-Redonda 3
Avaliação e aprendizagem

Maria José Casa-Nova
Instituto de Educação, Universidade do Minho

Maria José Casa-Nova é Mestre em Educação Intercultural pela Universidade do Porto, com doutoramento em Antropologia Social pela Universidade de Granada. É Professora do Departamento de Ciências Sociais da Educação, Instituto de Educação, Universidade do Minho, leccionando nos domínios da Sociologia da Educação, Educação Intercultural, Políticas Educativas, Multiculturalidade, Cidadania e Inclusão Social, Direitos Humanos, Metodologias Qualitativas. Realiza investigação na área da Sociologia das Desigualdades (Cultura Cigana, Racismo, Educação intercultural, Relações de Género, Direitos Humanos, Políticas Públicas). É Investigadora do Centro de Investigação em Educação da mesma Universidade e do Grupo IMIGRA-Grupo de investigação em Infância e educação em contextos migratórios, Deptº de Antropologia Social e Cultural, Univ. Autónoma de Barcelona. Coordena o Núcleo de Educação para os Direitos Humanos do Instituto de Educação da Universidade do Minho e foi, entre 2018 e 2023, Coordenadora do OBCIG-Observatório das Comunidades Ciganas. É Membro de várias redes de investigação internacionais, nomeadamente da European Academic Network on Romani Studies, promovida pelo Conselho da Europa e pela Comissão Europeia, Board Member da Research Network on “Ethnic Relations, Racism and Antisemitism” da European Sociological Association. Participou em duas dezenas de projectos de investigação, a nível nacional e internacional, tendo sido coordenadora da equipa portuguesa do projecto internacional RISE: Roma Inclusive School Experiences, financiado pela Comissão Europeia, coordenando actualmente a equipa portuguesa do Projecto Internacional TRACER-Transformative Roma Art and Culture for European Remembrance também financiado pela Comissão Europeia. Tem livros, capítulos de livro e artigos publicados em 9 países, nas áreas da Sociologia da Educação, Educação Intercultural, Migrações, Políticas Públicas, Etnografia, Cultura Cigana, Género, Cidadania, Direitos Humanos, Universidade. Foi membro do Júri Internacional de atribuição do Prémio Marian Madison Gypsy Lore Society Young Scholar’s Prize in Romani Studies. É membro do Conselho Científico do Instituto de Educação da Universidade do Minho, tendo sido membro do Senado Académico e do Conselho Geral da mesma Universidade. É coordenadora da Linha de Investigação Cidadania Global e Educação ao Longo da Vida do CIEd. Foi, durante 5 anos, Directora-Adjunta da Revista Portuguesa da Educação. Participou, como oradora, em dezenas de congressos internacionais e nacionais, conferências e seminários, realizou dezenas de comunicações em escolas e organizações não governamentais no âmbito da cidadania, educação intercultural, direitos humanos, educação escolar de minorias, cultura cigana, etnografia e sociologia da educação. Fez parte de diversos júris nacionais de projectos, nomeadamente do Programa Bairros Saudáveis e do Programa Escolhas. Fez parte do Grupo de Trabalho para a reformulação da Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (2018). Foi membro do Grupo de Trabalho para pensar a introdução de categorias e questões étnico-raciais nos Censos 2021 (2018-2019). É Conselheira do Alto Comissariado para as Migrações no que diz respeito à monitorização da implementação da Estratégia Nacional para a Inclusão das Comunidades Ciganas e faz parte do conselho de acompanhamento do Programa ROMED. É membro da CICDR-Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial. Foi fundadora e co-promotora do Manifesto Internacional de Cientistas Sociais para um Mundo Melhor (MMM) e fez parte da Comissão Organizadora do Congresso Democrático das Alternativas.

Mesa-Redonda 2
Aprendizagem e diversidade

Luís Tinoca
Instituto de Educação, Universidade de Lisboa

Luís Tinoca é Professor Auxiliar do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e investigador nas áreas da formação de professores, desenvolvimento curricular, ambientes de aprendizagem inovadores e Pedagogia do Ensino Superior. É membro da Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Educação e Formação (IEULisboa), colaborador do Laboratório de Educação a Distância (UAberta) e membro do grupo de investigação em Formação de Professores da European Association for Research on Learning and Instruction. Obteve o seu Doutoramento em Educação pela Universidade do Texas em Austin em 2004, é autor de mais de 50 publicações científicas e supervisionou 5 projetos de Pós-Doutoramento, 10 teses de doutoramento e mais de 30 dissertações de mestrado em instituições de 7 países. Atualmente, coordena o projeto “Na Rota das Escolas como Comunidades de Aprendizagem para a Inclusão”(FCT) e o projeto “Comunidades de Aprendizagem Transformativa para a Inclusão Educativa”(IEULisboa) e recentemente foi o coordenador nacional dos projetos EDiTE e EdUSchool. Vencedor do Prémio Científico Universidade de Lisboa – Caixa Geral de Depósitos na área das Ciências da Educação em 2021.

Mesa-Redonda 1
Redes de aprendizagem e democracia

Marta Almeida
Instituto de Educação, Universidade de Lisboa

Marta Mateus de Almeida é doutorada em Educação pela Universidade de Lisboa. Atualmente é docente do Instituto de Educação, na área de Políticas e administração Educacional. A par das atividades de docência, desenvolve também investigação, em que se destaca a participação em diversos projetos nacionais e internacionais.

Mesa-Redonda 3
Avaliação e aprendizagem

Ana Sofia Pinho
Instituto de Educação, Universidade de Lisboa

Ana Sofia Pinho é Professora Auxiliar no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (IEUL), atuando na área de Currículo, Formação de Professores e Tecnologia. Doutora em Didática de Línguas, com foco na Formação de Professores, pela Universidade de Aveiro. É cocoordenadora da Network 31 – Language and Education da European Educational Research Association (EERA), membro da Network of Experts working on the Social Dimension of Education and Training (NESET), membro da UIDEF – Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Educação e Formação do IE-ULisboa e membro colaborador CIDTFF – Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores, da Universidade de Aveiro. É coordenadora da equipa do IE-ULisboa na RIDIDP (Rede Iberoamericana para o Desenvolvimento da Identidade Profissional Docente) e integra a equipa da REDESCOLA do IE-Ulisboa. As principais áreas de interesse, no âmbito das quais tem integrado projetos nacionais e internacionais, orientado estudantes de pós-graduação e realizado publicações científicas, são: pedagogias para a diversidade linguística e cultural; educação plurilingue e intercultural e para a cidadania; identidade profissional e formação de professores, colaboração docente, comunidades de aprendizagem profissional e parcerias universidade-escola.

Mesa-Redonda 2
Aprendizagem e diversidade